Os espaços como soluções para a qualidade de vida
As ondas de calor que recentemente assolaram a Europa, os EUA e a Ásia são consequências do aquecimento global e têm atenuado o clima seco e intenso, causando mortes, desdobramentos econômicos e preocupações. Apesar de o Brasil não enfrentar os mesmos problemas que a Europa encara com temperaturas acima de 40º C, a estruturação dos espaços públicos surge como uma solução para garantir mais qualidade de vida para a população.
Sem uma estrutura básica para lidar com as temperaturas mais altas, as fontes públicas de água e os corpos d’água foram estabelecidos como elementos hídricos essenciais nestas regiões onde o calor está intenso, com o objetivo de evitar a seca e garantir a saúde dos cidadãos. Haja fontes de água, já que a onda de calor extremo na Europa possivelmente continuará até 2035!
A sugestão por cidades mais verdes surge, então, como uma necessidade de recursos para transformar os espaços públicos em soluções práticas que garantam qualidade de vida. No Brasil, as tendências nas buscas de imóveis já indicam que a procura também inclui uma mobilidade mais sustentável, com disponibilidade de ciclofaixas e fácil acesso ao transporte público, num possível adeus às vagas de garagem.
Pelos mesmos motivos, a proximidade dos imóveis de parques também costuma chamar a atenção dos compradores. Principalmente após o período de quarentena, em que as pessoas passaram a sentir mais falta da conexão com a natureza. Assim, bairros planejados ⏤ como o VivaPark, setorizado em áreas residencial, comercial e parque ⏤ e outros empreendimentos com foco nesse contato mais verde ⏤ como o Refuge Bosque da Saúde ⏤ têm se destacado no mercado imobiliário.