Startups apoiam o segmento de moradias estudantis
Parte dos imóveis econômicos que oferece a combinação entre preço atrativo, mobilidade e localização repleta de comodidades acaba por atender a uma parcela dos universitários, como é o caso do N.Urban Pinheiros, do Bem Viver Santa Cecília e do Bem Viver Estação Marechal. No entanto, empreendimentos que se enquadram no programa Casa Verde e Amarela não são exatamente focados no público single universitário, limitando a possibilidade de locação tão procurada pelos estudantes.
Para atender a essa demanda de maneira eficaz, a startup Livehere foca em aluguel de imóveis para universitários e, até mesmo, empreendimentos pensados do início ao fim para servir a esse mesmo objetivo. O BEDS Butantã é um dos primeiros, oferecendo gerenciamento de locação e moradia de modo que o proprietário investidor obtenha os resultados da locação com toda a prestação de contas, sem precisar manter contato direto com os moradores.
Recentemente a Anima, organização educacional privada brasileira, anunciou o investimento de R$ 800 milhões para fortalecer o seu ecossistema por meio da construção de até 15 residenciais próximos aos campus, em parceria com a startup Uliving.
Especialmente quando está próxima das universidades, a moradia é um tipo de investimento com rentabilidade sólida e relativamente estável. Agora, com a perspectiva dos estudantes voltarem à sua rotina presencial, parece ser a hora de impulsionar o mercado estudantil, que já é bastante desenvolvido em outros países.