O público single dos imóveis econômicos
Segundo levantamento realizado pelo IBGE em 2019, o número médio de moradores por domicílio no Brasil é de 2,9, sendo que 16,2% da população brasileira já vivia sozinha. Apesar dos contextos adversos, esse fato ainda é uma tendência que molda o futuro em todas as regiões do País.
Com esse público single cada vez mais expressivo, surge também a demanda por econômicos compactos que considerem as necessidades cotidianas para além dos limites do apartamento, resultando em empreendimentos com áreas comuns mais equipadas.
O co-living é uma fórmula pensada para compartilhar custos e experiências, portanto esse conceito pode ser referência, até mesmo, para os lançamentos Casa Verde e Amarela, garantindo projetos bem adequados e completos para quem vive sozinho. Próximos a estações de metrô de São Paulo, há exemplos como o Orbi Saúde, Bem Viver Itú, Mundo Apto Pacaembu e, da mesma maneira, nos polos concentradores de empregos e de instituições de ensino já se vê empreendimentos como o Viva Benx Casa do Ator e o Metrocasa Congonhas.
Visto que 55% dos paulistanos aceitariam compartilhar alguns espaços da moradia, os empreendimentos com essas características, inspirados nos co-livings, parecem funcionar bem em pontos de interesse que possuem alto preço do solo, possibilitando que as pessoas vivam mais próximas de seus empregos, lazer e tenham facilidade no deslocamento.