O avanço das tecnologias que expandem a <a href="https://blueprint.apto.vc/visita-virtual-amplia-vendas" target="_blank" rel="noopener noreferrer">realidade virtual</a> para o mundo real tem atraído cada vez mais novas possibilidades para diversas áreas. As tecnologias futuristas, por exemplo, dão&nbsp;<a href="https://imoveis.estadao.com.br/noticias/mercado-imobiliario-do-metaverso-atrai-investimentos-com-o-avanco-da-realidade-virtual/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">espaço aos investimentos</a>, como a compra de terrenos e imóveis virtuais, sobretudo no metaverso.A&nbsp;<a href="https://gexperience.com.br/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Gexperience</a>, por exemplo, casa de conteúdos interativos da Globo instalada no shopping Market Place, funciona como um parque temático&nbsp;indoor com ativações reais e virtuais sobre o universo da TV Globo. Dentre as tecnologias utilizadas, o destaque vai para a experiência em 9D, que usa um&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2022/03/04/gexperience-espaco-interativo-da-globo-em-sp-abre-para-publico-em-9-de-marco.ghtml" target="_blank" rel="noopener noreferrer">simulador de realidade virtual</a> para colocar o público em contato com o universo das novelas e dos programas da Globo, numa montanha-russa.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/simulador_realidade_virtual_9_D_Gexperience_Apto_b15a1c7dcc/simulador_realidade_virtual_9_D_Gexperience_Apto_b15a1c7dcc.jpg" alt="Visitante experimenta a realidade virtual em 9D por meio do simulador na Gexperience."><figcaption>A Gexperience proporciona a simulação de um passeio em uma montanha-russa utilizando a realidade virtual. Fonte: Apto</figcaption></figure>No setor imobiliário, além do uso de recursos como&nbsp;<a href="https://blueprint.apto.vc/chat-gera-mais-vendas" target="_blank" rel="noopener noreferrer">chat on-line</a>, softwares de gestão, plataformas,&nbsp;<a href="https://blueprint.apto.vc/jornada-de-inovacao-no-apto-e-no-blueprint" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Conteúdo 3D</a>, entre outros, logo surgiram novas ferramentas para tornar menos necessária&nbsp;<a href="https://extra.globo.com/economia-e-financas/suas-contas/castelar/tour-virtual-passou-substituir-estandes-decorados-25494847.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">a presença nos estandes</a>. A realidade virtual já se tornou uma possibilidade real no metaverso, inclusive&nbsp;<a href="https://blueprint.apto.vc/o-metaverso-pode-ser-o-futuro-do-mercado-imobiliario" target="_blank" rel="noopener noreferrer">dentro do mercado imobiliário</a>.&nbsp;De acordo com Alexandre Uehara, fundador e responsável por comandar as operações da Inov8, consultoria de inovação, há estudos que mostram que existem&nbsp;<a href="https://exame.com/bussola/como-o-metaverso-pode-se-tornar-um-estilo-de-vida/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">mais de 160 empresas envolvidas no metaverso</a>. Não só a Meta (dona do Facebook), mas também Discord, Apple, Adidas, Microsoft, Nintendo, Google, Nike, Unity, Fortnite e Disney, por exemplo.As novas tecnologias indicam um futuro ainda mais inovador para o mercado imobiliário, além de evidenciar uma evolução; afinal, as mudanças proporcionaram um avanço significativo: dos folhetos de divulgação para um universo de possibilidades virtuais ⏤ muito reais.

O mercado imobiliário tem passado por muitos processos de avanço tecnológico. Atualmente, a realidade virtual é um dos seus maiores destaques.

Realidade virtual no universo imobiliário

A criação de&nbsp;<a href="https://blueprint.apto.vc/cidades-inteligentes-como-funcionam-e-como-o-mercado-imobiliario-tem-contribuido-com-esse-processo" target="_blank" rel="noopener noreferrer">cidades inteligentes</a> sugere a elaboração de políticas públicas e o financiamento de projetos tecnológicos que possam gerar maior desenvolvimento urbano sustentável. As tentativas, que envolvem investimentos e alguns problemas com a manutenção de recursos, buscam&nbsp;<a href="https://blueprint.apto.vc/cidades-para-as-aguas-e-tambem-para-o-sol" target="_blank" rel="noopener noreferrer">melhorar a vida dos moradores</a>, por meio de tecnologias relativamente mais simples e metas mais atingíveis, dentro da realidade de cada município.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/O_que_sao_cidades_inteligentes_58ceb57aa8/O_que_sao_cidades_inteligentes_58ceb57aa8.png" alt="As cidades inteligentes são conhecidas por características bastante específicas como: coleta e uso de dados, integração das inovações, dentre outras."><figcaption>Características que constituem uma cidade inteligente. Fonte: Blueprint</figcaption></figure>Em Boston, nos Estados Unidos, o&nbsp;<a href="https://www.smartcitiesworld.net/news/boston-community-project-wins-clean-air-grant-7408" target="_blank" rel="noopener noreferrer">projeto Neighborhood of Affordable Housing</a> (em inglês) propõe a implantação de 40 sensores de qualidade do ar em empresas locais, centros comunitários e residências. A ideia é também implantar filtros de ar particulado - Hepa, que possuem a capacidade de eliminar até 99,99% das partículas que contaminam o ar do local. O projeto receberá US$ 50.000 de subsídio em prol do ar limpo e tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a qualidade do ar.Já no Brasil, o Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas (Citi) da Universidade de São Paulo (USP) testa plataformas para o&nbsp;<a href="https://jornal.usp.br/universidade/centro-da-usp-vai-testar-solucoes-para-cidades-inteligentes-com-tecnologia-5g/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">desenvolvimento de soluções 5G</a> com foco em Cidades Inteligentes e Internet das Coisas. Além disso, durante o evento Mobile World Congress, foi firmada a parceria entre as empresas TIM Brasil e Huawei, do&nbsp;<a href="https://canaltech.com.br/telecom/curitiba-recebe-5g-em-projeto-da-tim-e-huawei-para-cidades-inteligentes-210630/">projeto Cidade 5G</a>, que pretende implementar redes para cidades inteligentes, sendo Curitiba o primeiro município selecionado para os testes.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/cidades_brasil_tecnologia_5_G_ativada_1aa567a9a2/cidades_brasil_tecnologia_5_G_ativada_1aa567a9a2.jpg" alt="Mapa do Brasil recebe indicações de locais onde a tecnologia 5G já foi ativada nas respectivas cidades brasileiras."><figcaption>No Brasil, a tecnologia 5G já começou. Fonte: Valor Econômico | Globo</figcaption></figure>Proptechs voltadas às cidades inteligentes ao redor do mundo já vêm ganhando destaque. É o caso da&nbsp;<a href="https://www.planetsmartcity.com.br/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Planet Smart City</a>, que já contribuiu com a redução das emissões de carbono, por exemplo. E estes destaques já ganham projeções mundiais positivas: a expectativa é que o mercado de&nbsp;smart cities gere um faturamento de&nbsp;<a href="https://cbic.org.br/cidades-inteligentes-mercado-deve-movimentar-us-21-trilhoes-ate-2024/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">US$ 2,118 trilhões até 2024</a>, segundo a Technavio.

As cidades inteligentes contribuem com um maior desenvolvimento urbano sustentável. Confira algumas das maiores inovações criadas atualmente.

As inovações das cidades inteligentes

A ucraniana Alexandra Shkorinov observa a vista do seu novo lar, na Alemanha.

"Aqui nesse apartamento é tudo perfeito, mas, ao mesmo tempo, essa não é a minha vida.", diz a ucraniana Alexandra Shkorinova ao&nbsp;<a href="https://globoplay.globo.com/v/10385607/?s=0s" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Fantástico</a>, depois de se refugiar na Alemanha, fugindo da guerra.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/ucrania_ucranianos_refugiados_04b0b08e27/ucrania_ucranianos_refugiados_04b0b08e27.png" alt="A ucraniana Alexandra Shkorinov observa a vista do seu novo lar, na Alemanha."><figcaption>Alexandra, que foi obrigada a abandonar o seu lar, a sua vida. Fonte: Fantástico</figcaption></figure>Nós já falamos que&nbsp;<a href="https://blueprint.apto.vc/nomades-digitais-e-a-sua-influencia-no-mercado-imobiliario" target="_blank" rel="noopener noreferrer">nômades digitais</a> são pessoas que se mudam frequentemente para conhecer o mundo. Uma situação muito diferente do que acontece com os ucranianos, que não têm esse poder de escolha.Para mim, a frase da Alexandra na abertura desse texto simboliza muito o que é o lar. O lar é a sua vida, é onde você escolhe estabelecer raízes.Algumas pessoas poderiam pensar que é um&nbsp;upgrade morar em Berlim, na Alemanha. Mas o lar é muito mais do que um pensamento racional. Será que ela não financiou um apartamento por dez anos e agora teve que o abandonar? E as boas lembranças de momentos de alegria em família dentro do apartamento?Da mesma forma que comprar um apartamento é realizar um sonho de vida, abandoná-lo por motivos brutais de guerra é uma dor que nós brasileiros não temos como compreender.Nós do Apto desejamos que os ucranianos possam recuperar a vida que está sendo tirada deles, o mais rápido possível. 🇺🇦

A guerra na Ucrânia obriga que diariamente milhares de refugiados larguem seus lares para tentar sobreviver, sem a expectativa de viver.

Uma vida, um lar para os ucranianos

Cidade virtual no metaverso Decentraland.

No mundo digital, sabemos que não existem limites a serem explorados; essas inúmeras possibilidades podem ser observadas principalmente no metaverso, um&nbsp;<a href="https://blog.nubank.com.br/metaverso-o-que-e/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">ambiente virtual imersivo, coletivo e hiper-realista</a> que já vem sendo explorado por diversas empresas como a&nbsp;<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/business/nao-e-bem-o-metaverso-mas-meta-esta-lancando-seu-mundo-virtual/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Meta</a> (dona do Facebook) e a&nbsp;<a href="https://canaltech.com.br/apps/microsoft-anuncia-plataforma-que-leva-o-metaverso-para-dentro-do-teams-200589/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Microsoft</a>. Por se tratar de um espaço fictício onde qualquer coisa pode ser feita e inventada, tudo pode ser criado ou comercializado, fazendo com que essa realidade seja cada vez mais "palpável" até mesmo para o mercado imobiliário.&nbsp;A infinidade de oportunidades fez com que o&nbsp;<a href="https://casavogue.globo.com/Casa-Vogue-Estate/noticia/2022/01/como-o-metaverso-chegou-ao-mercado-imobiliario.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">mercado imobiliário no metaverso se tornasse uma realidade</a>, prevendo um&nbsp;<a href="https://www.infomoney.com.br/mercados/prepare-se-para-o-boom-imobiliario-do-metaverso-em-2022/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">boom imobiliário em 2022</a>. Assim, terrenos, casas e edifícios virtuais podem ser comercializados por milhares de dólares, aumentando a especulação imobiliária virtual e&nbsp;<a href="https://canaltech.com.br/apps/metaverso-desencadeia-compra-desenfreada-por-imoveis-virtuais-203657/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">desencadeando uma compra desenfreada</a>, cenário que já pode ser confirmado com a&nbsp;<a href="https://www.hypeness.com.br/2021/12/terreno-no-mundo-virtual-e-vendido-por-r-13-milhoes-e-a-gente-explica-os-motivos/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">venda do terreno pelo valor recorde de R$ 13 milhões</a>. E apesar de parecer absurdo investir tão alto em um espaço virtual, diversas comercializações podem acontecer.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/metaverso_decentraland_2210abd15b/metaverso_decentraland_2210abd15b.jpg" alt="Cidade virtual no metaverso Decentraland."><figcaption>Decentraland, um dos metaversos mais populares para compra e venda de terrenos virtuais. Fonte: Exame</figcaption></figure>O mercado imobiliário também poderia utilizar o ambiente virtual para lançar projetos reais, assim compradores reais poderiam vivenciar o empreendimento através de seus avatares no mundo virtual. Além disso, compradores virtuais (controlados por pessoas reais) poderiam adquirir versões daqueles apartamentos no metaverso, funcionando como uma espécie de venda dupla de um único empreendimento.&nbsp;Mesmo que a comercialização de imóveis no mundo digital pareça algo novo, em 2007 a Tecnisa já era a primeira incorporadora brasileira a interagir através do metaverso, no qual&nbsp;<a href="https://www.tecnisa.com.br/noticias/tecnisa-comercializara-apartamentos-pelo-second-life/177" target="_blank" rel="noopener noreferrer">apartamentos eram comercializados pelo Second Life</a>, ambiente virtual onde a vida real era simulada. Então, por que o mercado não pode tirar proveito e começar a investir em um mundo “não tangível”? Afinal, pesquisas apontam que o metaverso possui uma&nbsp;<a href="https://www.bloomberg.com/professional/blog/metaverse-may-be-800-billion-market-next-tech-platform/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">oportunidade de mercado de até 800 bilhões de dólares</a> (em inglês).

O digital já faz parte do dia a dia do mercado imobiliário, mas e se um digital ainda mais futurista, idealista e tecnológico for o futuro do setor?

O metaverso pode ser o futuro do mercado imobiliário?

Perspectiva da futura instalação Mars Science City, com edificações configuradas como cúpulas translúcidas.

Depois de&nbsp;<a href="https://brasil.elpais.com/ciencia/2021-04-22/nasa-produz-oxigenio-respiravel-em-marte.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">produzir oxigênio respirável em Marte</a>, a NASA trabalha no desenvolvimento de estruturas habitáveis para atender completamente às necessidades dos seres humanos no planeta vermelho. Apesar das características parecidas entre Marte e o planeta Terra, o solo rochoso e irregular, tempestades de areia e radiação excessiva ainda são variantes que precisam ser contornadas. Além disso, há os desafios de pouso no solo, configurando os&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=BtI8PQlG96Y" target="_blank" rel="noopener noreferrer">sete minutos de terror</a>.No&nbsp;<a href="https://www.nasa.gov/directorates/spacetech/centennial_challenges/3DPHab/index.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">concurso habitat impresso em 3D</a> (em inglês) promovido pela NASA, a estrutura&nbsp;<a href="https://www.aispacefactory.com/marsha" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Marsha</a> (em inglês) venceu ao propor um formato que se adapta bem ao terreno irregular, exige pouca mobilidade da impressora 3D e mantém a correta pressão interna nos ambientes, além de garantir entrada de luz, elemento vital para os seres humanos. Essa casa seria construída utilizando o material da própria superfície de Marte, diminuindo a carga transportada pelo veículo espacial.<figure class="image image-style-align-center"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/Casas_Marte_AI_Space_Factory_f23a2bb017/Casas_Marte_AI_Space_Factory_f23a2bb017.jpg" alt="estruturas em formato arredondado e com altura alongada, projetadas para serem habitáveis em Marte."></figure>O formato orgânico da estrutura Marsha otimiza questões relacionadas à pressão interna e à temperatura, além de ser uma proteção contra os fenômenos naturais. Fonte: AI Space FactoryA&nbsp;<a href="https://big.dk/#projects-nasa2" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Mars Dune Alpha</a> (em inglês) também é uma estrutura impressa em 3D de destaque, idealizada por Bjarke Ingels, fundador do estúdio&nbsp;<a href="https://big.dk/#about" target="_blank" rel="noopener noreferrer">BIG</a>. O arquiteto possui altas expectativas com relação à possibilidade de Marte ser o novo mundo e desenvolveu essa construção como parte de seu projeto&nbsp;<a href="https://big.dk/#projects-mars" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Mars SCience City</a> (em inglês), que será construído nos Emirados Árabes Unidos como uma cidade realista para simulação espacial. A base construtiva contém cúpulas translúcidas que permitem a entrada de luz enquanto protegem da radiação, e, no interior dessas estruturas, os pavimentos se desenvolvem para o subsolo, como um prédio invertido.<figure class="image image-style-align-center"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/Casas_Marte_mars_science_city_2449d1fc2f/Casas_Marte_mars_science_city_2449d1fc2f.png" alt="Perspectiva da futura instalação Mars Science City, com edificações configuradas como cúpulas translúcidas."></figure>A Mars Science City será a maior cidade de simulação espacial já construída. Fonte: BIGProjetar&nbsp;<a href="https://blueprint.apto.vc/cidades-para-as-aguas-e-tambem-para-o-sol" target="_blank" rel="noopener noreferrer">cidades para as águas e para o sol</a> que contenham&nbsp;<a href="https://blueprint.apto.vc/casas-projetadas-para-suportar-as-futuras-mudancas-climaticas" target="_blank" rel="noopener noreferrer">estruturas para suporte das mudanças climáticas</a> é o passo inicial para que&nbsp;<a href="https://www.ted.com/talks/lucianne_walkowicz_let_s_not_use_mars_as_a_backup_planet/transcript?language=pt-br#t-304282" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Marte não seja um planeta reserva</a>, mas sim um complemento dos territórios já habitados. Em geral, os planetas cotados atualmente para atender à vida humana, possuem traços próximos aos cenários mais extremos da Terra.Para a astrônoma Lucianne Walkowicz, se entendermos como habitar os ambientes mais inóspitos do planeta Terra, será possível nos mover para além dele, portanto manter a habitabilidade do local de origem é tão importante quanto procurar novos territórios para viver.

Os diversos projetos em desenvolvimento, especialmente pela NASA, tornam a ideia de habitar outros planetas cada dia mais próxima.


Como serão as casas em Marte?

Cadeado sobre um teclado, representando a LGPD e o seu impacto sobre o mercado imobiliário, enquanto uma mulher acessa a Internet em seu computador.

A Lei Geral de Proteção de Dados — termo que dá origem à sigla LGPD — se refere à segurança das informações dos clientes obtidas durante as transações comerciais. Durante anos, não existia uma norma específica para proteger os dados dos titulares.Por conta disso, consumidores ficavam expostos a golpes e, principalmente, importunação. O motivo é que os contatos poderiam ser repassados para outras bases sem a devida autorização. Com a implementação da LGPD, isso mudou — gerando diversas dúvidas, inclusive no <a href="https://blueprint.apto.vc/indicadores-de-performance-para-o-mercado-imobiliario" target="_blank" rel="noopener noreferrer">mercado imobiliário</a>.&nbsp;Afinal, quais são os impactos dessa lei para o setor? Neste post, você descobrirá a resposta para essa e outras perguntas relacionadas à LGPD e ao mercado de imóveis.&nbsp;Continue a leitura e confira!<h2>O que é LGPD?&nbsp;</h2>Antes de entender quais são os impactos da LGPD no mercado imobiliário, é interessante saber exatamente o que ela significa. A Lei Geral de Proteção de Dados estabelece a maneira como empresas devem coletar, tratar, armazenar e compartilhar os dados de seus clientes.Embora seja comum pensar que a norma se refere apenas às informações obtidas pela internet, vale destacar que ela também atua sobre os dados captados em canais off-line, ou seja, presencialmente ou por meio de formulários de papel.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/O_que_e_LGPD_f5f62c6efb/O_que_e_LGPD_f5f62c6efb.png" alt="O que é a LGPD e quais são seus objetivos."><figcaption>A LGPD garante a segurança dos dados dos cidadãos. Fonte: Blueprint</figcaption></figure>A lei foi promulgada em 14 de agosto de 2018 e entrou em vigor em agosto de 2020, e as penalidades passaram a valer em agosto de 2021. Logo, quem não seguir a LGPD está sujeito às sanções administrativas aplicadas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).&nbsp;Essas penalizações podem variar conforme a gravidade da conduta. Assim, há possibilidade de ser uma simples advertência até a aplicação de multas expressivas. No caso, o valor começa em 2% do faturamento e pode chegar a R$ 50 milhões por infração.<h2>Como ela funciona?</h2>Primeiramente, é importante conhecer como funcionava o mercado em relação aos dados dos clientes antes da LGPD. O padrão era obter um consentimento geral do titular para coletar e utilizar as suas informações pessoais, sempre de maneira superficial.Desse modo, era difícil prever o futuro desses dados. Muitas vezes, eles eram comercializados para bases contendo numerosas informações sobre pessoas físicas. Nesse caso, não havia preocupação em como esses dados seriam utilizados e se o uso respeitaria os interesses do titular.Assim, a situação era baseada em uma legislação dividida em diversas leis e regulamentos. Diante disso, o controle das autoridades se tornava mais difícil, além de gerar controvérsias judiciais sobre o tema.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/Como_funciona_a_LGPD_40aa99cde0/Como_funciona_a_LGPD_40aa99cde0.png" alt="Diferenças entre a coleta e uso dos dados com e sem a LGPD."><figcaption>Coleta e uso dos dados com e sem a LGPD. Fonte: Blueprint</figcaption></figure>Agora, com a LGPD, a coleta e o tratamento de informações devem ser feitos seguindo as normas estabelecidas. Lembrando que o tratamento dos dados se refere a qualquer atividade feita com eles, como armazenamento ou exclusão.Portanto, as empresas devem analisar as informações que detêm para verificar se elas se enquadram nas bases legais para justificar a manutenção desses dados. Ainda, precisam rever os documentos pelos quais obtêm os dados dos clientes para adequá-los às regras da LGPD.Somente autorizações genéricas, como eram feitas, não serão mais admitidas, especialmente em casos de compartilhamento de informações. Outro ponto importante diz respeito aos dados sensíveis — uma categoria especificada na lei.&nbsp;Eles podem ser tratados apenas quando houver o consentimento destacado, indicando as formas de uso de maneira específica para o titular.<h3>Dados sensíveis</h3>Se você ainda não conhece a categoria “dados sensíveis”, saiba que ela se refere às informações que devem ter um alto nível de proteção. O motivo para isso está no fato de que elas podem expor o titular a práticas discriminatórias ou preconceituosas.Entre as informações incluídas nesse grupo, estão: opiniões políticas, vida ou orientação sexual, origem racial ou étnica, convicções religiosas e filosóficas etc.<h2>Como a LGPD se aplica ao mercado imobiliário?</h2>Agora que você já sabe o que é a Lei Geral de Proteção de Dados e como ela funciona, é importante compreender como ela se aplica ao mercado imobiliário. Nesse setor, os <a href="https://blueprint.apto.vc/confira-opcoes-de-beneficios-para-os-corretores-de-imoveis" target="_blank" rel="noopener noreferrer">corretores de imóveis</a> e imobiliárias devem lidar com dados de clientes rotineiramente.&nbsp;Contas bancárias, números de documentos, endereços e, até mesmo, comprovante de renda são informações necessárias para as transações, como compra, venda e locação de um imóvel. A partir da LGPD, independentemente das vias para obtenção dos dados, será necessário se adequar à lei.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/Como_a_LGPD_se_aplica_ao_mercado_imobiliario_048d003e82/Como_a_LGPD_se_aplica_ao_mercado_imobiliario_048d003e82.png" alt="O processo de compra, venda e locação de imóveis envolve diversos dados sensíveis."><figcaption>O processo de compra, venda e locação de imóveis envolve diversos dados sensíveis. Fonte: Blueprint</figcaption></figure>Isso significa que todos os procedimentos em que seja necessário colher informações de terceiros devem ser feitos conforme a legislação, a fim de evitar irregularidades. Para tanto, é necessário adaptar todos os canais e as ferramentas utilizados na coleta e no tratamento de dados.&nbsp;Entre os exemplos que exigem esse cuidado estão sites, redes sociais e sistemas de gestão. Outro ponto importante a destacar é que a imobiliária ou o corretor autônomo é responsável pela segurança dos dados. Logo, é necessário garantir que as informações não sofrerão vazamentos.Vale saber que isso também se aplica às campanhas da própria empresa. Ações relacionadas a produtos, e-mails, ligações e outras <a href="https://blueprint.apto.vc/marketing-digital-para-corretores-e-marketing-imobiliario-como-funcionam" target="_blank" rel="noopener noreferrer">estratégias de marketing digital</a> não podem ser feitas se valendo dos dados do titular sem a devida autorização.<figure class="image image_resized" style="width:70.28%;"><a href="https://blueprint.apto.vc/anuncie-no-apto?utm_source=blueprint&amp;utm_medium=link&amp;utm_campaign=anuncie-no-apto" target="_blank" rel="noopener noreferrer"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/anuncie_seus_lancamentos_imobiliarios_no_apto_886bfe9803/anuncie_seus_lancamentos_imobiliarios_no_apto_886bfe9803.png" alt="Anuncie seus lançamentos imobiliários no Apto!"></a></figure><h2>Quais são os impactos da LGPD no mercado imobiliário?</h2>A LGPD é uma lei de grande relevância, portanto, ela causa diversos impactos para as empresas de diversos setores. A seguir, confira quais são as repercussões da norma no mercado imobiliário!<h3>Alteração da rotina e maior responsabilidade</h3>O primeiro impacto gerado pela LGPD no setor imobiliário é a mudança na rotina dos corretores de imóveis e demais funcionários. Nesse setor, é comum realizar a coleta e o tratamento de dados pessoais e dados sensíveis.&nbsp;Desse modo, é preciso criar um procedimento padrão para essa atividade, como o compliance — conjunto de ações aplicadas para cumprir as normas legais.Além disso, a LGPD aumentou a responsabilidade do mercado imobiliário, especialmente, pelos dados sensíveis e financeiros. Afinal, são questões que costumam ser solicitadas e que requerem uma proteção ainda maior.<h3>Maiores desafios na rotina</h3>Com todas as exigências para coleta e tratamento de dados, o desafio é ainda maior na gestão das imobiliárias. Em um mercado tão competitivo, é imprescindível se adequar às mudanças da lei. Ao mesmo tempo, o procedimento não deve ser engessado com burocracias desnecessárias.Dessa forma, podem surgir dificuldades para encontrar o equilíbrio entre o cumprimento da norma e a coleta de todas as autorizações, bem como a manutenção de processos dinâmicos. Afinal, manter um atendimento fluido e ágil é importante para não perder clientes.<h3>Otimização das estratégias de marketing</h3>Um dos pontos positivos da LGPD no mercado imobiliário é a otimização das estratégias de marketing. Anteriormente, a conversão em venda era mais demorada por conta dos contatos que não estavam interessados no negócio.Com a lei, a prospecção é feita somente com <a href="https://blueprint.apto.vc/geracao-e-gestao-de-leads-confira-as-melhores-formas-de-aproveitar-a-qualificacao-das-oportunidades" target="_blank" rel="noopener noreferrer">leads</a> que autorizaram o contato. Portanto, conclui-se que são pessoas interessadas em comprar, vender ou alugar um imóvel. Dessa maneira, a imobiliária investe melhor o seu tempo ao negociar com clientes mais alinhados ao processo.Para isso, também pode melhorar a sua estratégia de marketing com ações mais personalizadas, como envio de e-mails de acordo com a necessidade e os interesses do cliente.<h3>Aumento da credibilidade</h3>Um dos maiores medos dos consumidores é, justamente, ter os seus dados vazados. Isso porque, a partir dessas informações, é possível ser vítima de golpes e fraudes. Ademais, quando o contato é enviado para uma base de vendas, por exemplo, podem surgir ligações e outros contatos não desejados.Por conta da LGPD, os clientes ficam mais tranquilos em relação a isso, pois sabem que seus dados estarão protegidos. Essa transparência na coleta de informações é capaz de aumentar a confiança e, consequentemente, a <a href="https://blueprint.apto.vc/construindo-reputacao-no-mercado-imobiliario" target="_blank" rel="noopener noreferrer">reputação do negócio</a>. Assim, também ajuda a <a href="https://blueprint.apto.vc/o-mercado-imobiliario-no-radar-dos-investidores" target="_blank" rel="noopener noreferrer">atrair investidores</a>.<h2>6 dicas para adequar a imobiliária à LGPD</h2>Ao saber sobre os impactos da LGPD no mercado imobiliário, vale a pena conferir como adequar a imobiliária à lei. Portanto, veja as principais orientações que podem ajudar nessa tarefa!<h3>Mapeamento de dados já existentes</h3>Muitas vezes, a empresa guarda papéis ou arquivos com dados que não serão mais utilizados, deixando-os armazenados sem que seja necessário. Com a LGPD, é essencial averiguá-los para saber quais dados devem ser mantidos pela empresa.Dessa forma, há como filtrar as informações que são realmente importantes, identificando o que pode ser descartado ou o que deve ser solicitado ao titular. Nesse sentido, também vale saber que o cliente tem autonomia para pedir a exclusão dos dados.<h3>Mudança na forma de coleta e tratamento dos dados</h3>Com as alterações na forma de coletar e tratar os dados, a imobiliária não poderá utilizar as informações livremente: ela deverá observar o que foi acordado com o titular.&nbsp;Por exemplo, se o cliente preenche a ficha apenas para saber sobre um apartamento específico, ele não deve receber e-mails de campanhas com outros imóveis. Nesse caso, seria necessária uma autorização específica.&nbsp;Aliás, na hora da coleta de dados é importante que, além do consentimento do cliente, a finalidade dessa captura seja especificada e evidenciada do começo ao fim.<h3>Comitê regulador</h3>A criação de um comitê regulador na empresa pode ser necessária no mercado imobiliário. Esse conselho é feito a partir de um grupo de pessoas responsáveis por mediar a comunicação entre empresa, titular das informações e Governo.Em uma imobiliária, essa ação se faz importante para garantir que todos os procedimentos que envolvam dados sejam feitos seguindo a legislação. Ademais, serve para orientar os colaboradores quanto à aplicação da LGPD.<h3>Sistemas adequados</h3>Você já deve ter percebido um aviso sobre a utilização de cookies ao entrar em um site. Esse é um dos procedimentos necessários para se adequar à lei e ter a permissão dos usuários para coletar os dados.Mesmo que os clientes não tenham o costume de ler a política de privacidade, essa mensagem serve como alerta sobre a ocorrência de coleta de informações. Desse modo, ele é importante em qualquer página ou plataforma voltada para locação, compra e venda de imóveis.&nbsp;<h3>Segurança das informações</h3>A área de TI ganha ainda mais importância ao ter que lidar com a segurança de dados dos clientes. Lembre-se de que esse é o setor responsável por assegurar que a área digital da empresa funcione corretamente.Considerando que uma imobiliária lida com diversos dados relevantes dos clientes, como contas bancárias, assinaturas, contratos, holerites e endereços, medidas rígidas devem ser implantadas. Assim, é possível evitar exposições e minimizar as chances de ameaças de cibercriminosos.<h3>Método na coleta de dados</h3>Por fim, é necessário adequar a maneira como se coleta os dados, expondo ao cliente os motivos pelos quais precisa daquela informação. Também é importante explicar quem tem acesso aos dados, qual é a segurança aplicada, como serão armazenados e o que acontece em caso de vazamento.Logo, é interessante que a imobiliária e os corretores de imóveis desenvolvam um método de coleta de dados que contemple a LGPD. Isso reduz os riscos de falhas no momento da coleta de dados e dos termos de consentimento dos titulares.Ao mesmo tempo, a medida diminui as chances de que os processos sejam inadequados e exponham a empresa às penalidades previstas na lei.<h2>Como negociar com o cliente e fazer as tratativas dentro da LGPD?&nbsp;</h2>Após entender mais sobre o que é a LGPD e os impactos que ela traz para o mercado imobiliário, é comum surgir a dúvida de como negociar com o cliente a partir dessa norma. Na prática, é comum que os corretores de imóveis fiquem inseguros em como abordar o assunto.Se esse é o seu caso, confira as principais dicas que podem ajudar nas transações:<ul><li>Mantenha a transparência durante a negociação em relação ao uso de dados. Portanto, explique para que cada informação é importante e qual será a finalidade dela;</li><li>Responsabilize-se pela segurança dos dados, mostrando as medidas de proteção adotadas pela imobiliária, como softwares especializados e sistemas de segurança. Isso ajuda o cliente a sentir confiança;</li><li>Caso queira usar o contato para estratégias de marketing, pergunte ao cliente explicitamente se pode usar os seus dados com esse fim. Para ajudar, você pode dar exemplos de como seriam essas abordagens;</li><li>Saiba que mesmo em <a href="https://blueprint.apto.vc/o-on-line-influencia-praticamente-todas-as-vendas-no-mercado-imobiliario" target="_blank" rel="noopener noreferrer">vendas e negociações on-line</a>, é necessário seguir todos esses procedimentos. Nesse ponto, os cuidados podem ser ainda mais importantes, já que a internet tende a gerar dúvidas nos clientes sobre a segurança de dados.</li></ul>Ao longo deste post, você conferiu os impactos que a LGPD causa no mercado imobiliário. Dessa maneira, pôde perceber a importância de adequar a imobiliária à lei para garantir a segurança das informações do cliente e evitar as penalidades legais.As mudanças tendem a ser cada vez mais frequentes em diferentes áreas do conhecimento. E, no mercado imobiliário, isso não é diferente. Então entenda <a href="https://blueprint.apto.vc/mercado-imobiliario-cada-vez-mais-verde" target="_blank" rel="noopener noreferrer">como a sustentabilidade tem deixado o setor cada vez mais verde</a>!

Você sabe o que diz a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)? Aprenda como essa norma impacta o mercado imobiliário e como aplicá-la em seu negócio!

Quais são os impactos da LGPD no mercado imobiliário?

gráfico retratando a evolução da quantidade de proptechs no Brasil.

A exemplo de dois unicórnios brasileiros, Loft e Quinto Andar, no mercado imobiliário, as proptechs são as novas queridinhas. Isso porque veem a tecnologia como ferramenta para resolução de problemas do setor imobiliário e <a href="https://www.nfx.com/post/proptech-massive-opportunity/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">são consideradas grandes oportunidades</a> (em inglês).Ao falar em tecnologia, não é apenas sobre a gestão e o comércio de propriedades no formato de comércio eletrônico, com uma vitrine virtual de imóveis; há muito mais nos bastidores. As proptechs se baseiam na análise de dados para identificação de potencialidades e necessidades, resultando em significativa melhora na precisão dos processos, redução de riscos e, até mesmo, <a href="https://www.millionacres.com/real-estate-basics/real-estate-terms/proptech-for-the-real-estate-investor/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">maior transparência para o investidor</a> (em inglês).<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/Proptechs_evolucao_633bab0447/Proptechs_evolucao_633bab0447.png" alt=" gráfico retratando a evolução da quantidade de proptechs no Brasil."><figcaption>É significativo o aumento do número de proptechs abertas no Brasil, comparando especialmente os últimos dez anos. Fonte: Distrito Proptech Report</figcaption></figure>Boa parte das proptechs brasileiras está voltada à jornada de aquisição, e, no <a href="https://www.terracotta.ventures/blog/mapaconstrutech2020" target="_blank" rel="noopener noreferrer">mapeamento feito pela Terracotta Ventures</a> no ano de 2020, essa modalidade representava a maior porcentagem de empresas. Atualmente, as proptechs que auxiliam o comprador neste caminho equivalem a 31,8% da quantidade total, ficando atrás apenas das gestoras de propriedades em uso, que totalizam 34,6%.Há os “<a href="https://blueprint.apto.vc/ubers-estao-entre-nos" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Ubers da moradia</a>”, como a Yuca, a Kasa e a Housi, que apresentam um <a href="https://blueprint.apto.vc/novo-conceito-aluguel-assinatura" target="_blank" rel="noopener noreferrer">novo conceito de aluguel por assinatura</a>, focando na experiência de moradia sem a necessidade de contratos por períodos longos. Já a Kzas e a Arbo auxiliam na compra e na venda de imóveis. O Apto também é uma proptech, tendo um público nichado à procura de apartamentos novos. Além do olhar atento para a <a href="https://blueprint.apto.vc/geracao-e-gestao-de-leads-confira-as-melhores-formas-de-aproveitar-a-qualificacao-das-oportunidades" target="_blank" rel="noopener noreferrer">geração e a gestão de leads</a>, são desenvolvidas, a todo tempo, <a href="https://blueprint.apto.vc/jornada-de-inovacao-no-apto-e-no-blueprint" target="_blank" rel="noopener noreferrer">inúmeras soluções e estratégias</a> para que a jornada do cliente seja descomplicada.De acordo com o <a href="http://materiais.distrito.me/proptech" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Distrito Proptech Report 2020</a>, um estudo realizado pela Distrito, “não há mais espaço para teatro de inovação.” A movimentação das empresas na busca tecnológica pode ser necessária para não perder espaço, no entanto, banalizar as soluções digitais e ofertá-las como resposta para todos os problemas não é o que irá alavancar o mercado imobiliário. Antes, é preciso conhecer o seu negócio, entender o público e as possibilidades de inovação nas soluções existentes.

As proptechs se baseiam na análise de dados para resolver questões do mercado imobiliário, uma inovação que está desencadeando mudanças no setor.

Proptechs e a revolução na análise de dados

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) exige consentimento explícito para coleta e uso dos dados e torna obrigatória a possibilidade de visualização e correção das informações.

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) <a href="https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2020/09/18/lei-geral-de-protecao-de-dados-entra-em-vigor" target="_blank" rel="noopener noreferrer">entrou em vigor em setembro de 2020</a>. O objetivo principal da LGPD é proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade dos cidadãos. Assim, a lei exige consentimento explícito para coleta e uso dos dados e torna obrigatória a oferta de possibilidades, para que o usuário possa ter o direito de exigir a visualização, a correção e, até mesmo, a exclusão dos dados.O gerenciamento sem controle das informações oferece riscos graves para a segurança dos usuários, o que resulta na violação dos direitos fundamentais do consumidor. O <a href="https://www.istoedinheiro.com.br/novo-vazamento-de-dados-expoe-documentos-de-13-mil-brasileiros/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">vazamento de dados pessoais</a>, como RGs, CPFs, números de telefone e até de senhas, é uma das principais violações e gera a exposição dos usuários.Por este motivo, é importante que os síndicos e as organizações responsáveis pela administração dos dados dos moradores de imóveis tenham atenção. Afinal, <a href="https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2021/07/29/multas-da-lgpd-comecam-a-ser-aplicadas-em-1o-de-agosto#:~:text=As%20penalidades%20da%20Lei%20Geral,de%20prote%C3%A7%C3%A3o%20de%20dados%20pessoais." target="_blank" rel="noopener noreferrer">a partir de agosto deste ano</a>, os descumprimentos da LGPD também passaram a gerar <a href="https://www.sindiconet.com.br/informese/lei-geral-de-protecao-de-dados-pessoais-e-condominio-administracao-juridico" target="_blank" rel="noopener noreferrer">sanções administrativas, advertências e multas</a> de até R$ 50 milhões para órgãos públicos e empresas físicas ou virtuais. As sanções reforçam a importância de adequar-se às novas regras, já que, em condomínios residenciais e comerciais, por exemplo, é comum o uso de tecnologias que coletam e armazenam os dados, como:<ul><li>Reconhecimento facial;</li><li>Identificação de placas de veículos integradas aos sistemas de segurança;</li><li>Acesso via biometria;</li><li>Imagens registradas pelas câmeras de segurança.</li></ul>A Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (ABADI) disponibilizou o <a href="http://abadi.com.br/wp-content/uploads/2020/10/protocolo-LGPD.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Protocolo de Adaptação das Atividades de Gestão e Intermediação Imobiliárias à LGPD</a>, um guia exclusivo de consulta criado para administradoras de imóveis, gestores de condomínios, corretores de imóveis, gestores de locação, entre outros profissionais, para que estes possam compreender o impacto da LGPD em suas áreas e aprender como oferecer mais segurança aos clientes.&nbsp;

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) tem como objetivo proteger os direitos e a segurança dos cidadãos, incluindo os moradores e os visitantes de condomínios e prédios comerciais.

LGPD reforça a necessidade de segurança dos dados nos condomínios 

O gráfico mostra o avanço das transações por meio do PIX no Brasil, ultrapassando outros métodos clássicos como boleto, TED, cheque e DOC, de novembro de 2020 até março de 2021.

O PIX atingiu <a href="https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/06/07/pix-atinge-2535-milhoes-de-chaves-cadastradas-diz-diretor-do-bc.ghtml" target="_blank" rel="noopener noreferrer">253,5 milhões de chaves</a> no final de maio deste ano. Foram 87,6 milhões de cadastros de pessoas físicas e 5,8 milhões de empresas, movimentando R$ 1,4 trilhão desde novembro de 2020 até o último dia de maio.Além disso, o relatório do ACI Worldwide e GlobalData revelou que, em 2020, com um aumento de 58% em relação às transações registradas em 2019, o Brasil se tornou o <a href="https://valorinveste.globo.com/mercados/brasil-e-politica/noticia/2021/04/07/brasil-e-8o-pais-com-mais-transacoes-em-tempo-real.ghtml" target="_blank" rel="noopener noreferrer">8º país com mais transações em tempo real</a>, superando até os Estados Unidos.Dados do relatório global <a href="https://go.aciworldwide.com/Global-Payments-Report.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Prime Time for Real-Time</a> (em inglês) revelam que o aumento nos volumes de transações digitais nos últimos meses, sobretudo durante a pandemia provocada pela Covid-19, apontam uma nova tendência. A expectativa é de que diversos setores aumentem cada vez mais a <a href="https://www.aciworldwide.com/blog/prime-time-for-realtime-por-que-o-covid19-impulsionara-mais-inovacao-em-pagamentos-globais" target="_blank" rel="noopener noreferrer">aceitação de pagamentos eletrônicos</a>, que se apresentam como formas mais rápidas e baratas de pagar quando comparadas com os cartões, por exemplo, que possuem taxas de câmbio mais lentas para os comerciantes.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/PIX_ultrapassa_boleto_TED_DOC_no_Brasil_6024a0b3b6/PIX_ultrapassa_boleto_TED_DOC_no_Brasil_6024a0b3b6.jpg" alt="O gráfico mostra o avanço das transações por meio do PIX no Brasil, ultrapassando outros métodos clássicos como boleto, TED, cheque e DOC, de novembro de 2020 até março de 2021."><figcaption>O gráfico mostra o avanço das transações por meio do PIX no Brasil, ultrapassando outros métodos clássicos, como boleto, TED, cheque e DOC. Fonte: Estadão</figcaption></figure>O sistema de pagamentos instantâneos passou a chamar a atenção pela agilidade nas transações e, apesar dos novos desafios em relação à <a href="https://www.bbc.com/portuguese/brasil-58286706" target="_blank" rel="noopener noreferrer">segurança dos usuários</a>, o PIX tem trazido mudanças interessantes que podem, inclusive, beneficiar o setor imobiliário. Dentre as inovações estão:<ul><li>Os serviços <a href="https://app.startse.com/artigos/pix-garantido-e-pix-cobranca-poderao-substituir-cartao-de-credito-e-boleto" target="_blank" rel="noopener noreferrer">PIX Garantido e PIX Cobrança</a>, que poderão substituir os cartões e os boletos;</li><li>As funcionalidades <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/business/comercio-passara-a-usar-pix-para-saque-e-troco/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">PIX Saque e PIX Troco</a>, que estão previstas para começar até o final deste ano.</li></ul>Além das inovações em relação a outros métodos de pagamento como as <a href="https://blueprint.apto.vc/nft-tem-futuro-no-mercado-imobiliario" target="_blank" rel="noopener noreferrer">NFTs</a>, os <a href="https://blueprint.apto.vc/de-bitcoin-a-nft-as-inovacoes-em-uso-no-mercado-imobiliario" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Bitcoins</a> e o <a href="https://blueprint.apto.vc/imobiliarias-oferecem-cashback-social-na-compra-de-imoveis" target="_blank" rel="noopener noreferrer">cashback social</a>, o mercado imobiliário agora tem novas possibilidades por meio do PIX. Para as empresas de construção civil, a transformação mais vantajosa é a <a href="https://www.terra.com.br/noticias/pix-revoluciona-o-setor-de-cobranca-no-mercado-imobiliario-e-da-construcao,f5cdfd754d2d002b0c5fcb8fc7826351h0i25jd8.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">agilidade e a rapidez nas transações</a>.Um benefício que pode facilitar as negociações e também reduzir o volume de inadimplência no setor, afinal os pagamentos podem ser feitos em qualquer hora do dia. Em relação ao limite de valores, o BC estabelece: não podem ser inferiores a 50% do limite disponibilizado para a TED ou a 100% do limite de compras para o cartão de débito, o que expande as possibilidades para diversas transações.

O sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central tem transformado as transações nesta nova era digital. Entenda como o PIX pode contribuir com o setor imobiliário.

Como o PIX pode agilizar o mercado imobiliário

Já imaginou saber o valor de um terreno, sua viabilidade financeira e seu potencial construtivo, em tempo real, sem precisar sair de casa? Em breve será realidade na cidade de São Paulo, Porto Alegre, outras capitais do Brasil e, até mesmo, Miami. Trata-se do <a href="https://www.ospa.com.br/place?utm_source=linklist_ospa&amp;utm_medium=cta_button&amp;utm_campaign=lp" target="_blank" rel="noopener noreferrer">PLACE</a>, uma plataforma criada pelo grupo <a href="https://www.ospa.com.br/group" target="_blank" rel="noopener noreferrer">OSPA</a>, que une conhecimento arquitetônico, índices financeiros e Plano Diretor Estratégico (PDE), de maneira simultânea e imediata.Em entrevista para o Blueprint, <a href="https://www.linkedin.com/in/fl%C3%A1via-blanco-tissot-139a41199" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Flávia Tissot</a>, COO do Place, e Maurício Palhares, assessor da marca, explicaram tudo sobre como funciona a plataforma, que está em fase beta e os próximos passos. Em vez de ter que aguardar dias pela análise sobre o potencial de cada um dos terrenos que prospectam, incorporadoras, escritórios de arquitetura e profissionais do mercado agora podem obter o estudo de viabilidade, em uma única plataforma, tornando o processo mais eficiente e reduzindo gastos.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/PLACE_BP_085_a2edd0f90a/PLACE_BP_085_a2edd0f90a.png" alt="Interface da plataforma PLACE."><figcaption>Interface do PLACE. Fonte: PLACE</figcaption></figure>Com foco na transparência de dados, a partir do uso de algoritmos, um processo que levava dias para ser realizado, torna-se automatizado, unindo dados que antes teriam que ser resgatados em diferentes plataformas, como <a href="http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Geosampa</a> e sites de prefeituras, muitas vezes de maneira imprecisa.Para uma análise mais completa dos terrenos, o grupo já está criando o estudo de viabilidade volumétrica, possibilitando a visualização do envelope arquitetônico possível em cada lugar; unindo, assim, três mundos: da arquitetura, da legislação e do financeiro. Além disso, o grupo também tem como perspectiva em curto prazo entregar mais dados relevantes, como TIR e VPL. Aproveite que o acesso está sendo gratuito e <a href="https://ospa.place/map" target="_blank" rel="noopener noreferrer">navegue pela plataforma</a> para conhecer.Além do PLACE, o grupo OSPA, empresa de origem gaúcha que começou como escritório de arquitetura, há alguns anos vem se aventurando em outras áreas relacionadas ao mercado imobiliário. Em 2015, lançaram a <a href="https://urbe.me/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Urbe.me</a>, primeira plataforma de crowdfunding latino-americana do mercado imobiliário, e este ano lançaram sua primeira parceria educativa, o <a href="https://www.ospa.com.br/mba-cidades-responsivas" target="_blank" rel="noopener noreferrer">MBA em Cidades Responsivas</a>, seguindo o objetivo de criarmos cidades melhores para todos.

Conheça o PLACE, uma plataforma de estudo de viabilidade financeira e urbanística em tempo real, disponível em versão beta para a cidade de São Paulo. 

PLACE: A nova plataforma de estudos de viabilidade financeira e urbanística em tempo real

Apto completa 6 anos, numa jornada de inovação. Fonte: Apto

Ontem completou 6 anos que eu lancei o Apto, com o objetivo de ser o melhor lugar para as pessoas começarem a buscar um imóvel novo para comprar.Ainda acho que nós, do mercado imobiliário, temos muito a fazer em prol da experiência de compra de imóvel. Afinal, é a compra mais importante da vida das pessoas.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/maior_portal_imoveis_novos_5255a6dac9/maior_portal_imoveis_novos_5255a6dac9.png" alt="O Apto completa 6 anos, numa jornada cheia de inovação dentro do mercado imobiliário."><figcaption>Apto completa 6 anos, numa jornada de inovação. Fonte: Apto</figcaption></figure>Também em 2015, lancei o <a href="https://live.apto.vc/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Live</a>, com o objetivo de gerar conteúdo às pessoas que estão próximas da jornada de compra de imóveis. Em 2019, o Blueprint foi lançado para compartilhar inovação e cases de sucesso que ouvimos todos os dias.Todos esses produtos entraram dentro da nossa jornada de inovação no mercado imobiliário.Desde 2015, nós já fizemos isso:<ul><li>Lançamos o primeiro portal imobiliário focado em imóveis novos. Em lançamentos, já temos a maior variedade de imóveis do Brasil! 🥂</li><li>Em 2016, fomos a primeira empresa do mercado a lançar um <a href="https://medium.com/apto-vc/eliminamos-emails-errados-do-apto-vc-86554e264de0" target="_blank" rel="noopener noreferrer">validador de e-mail</a> que checa se o e-mail que a pessoa digitou está correto, antes de enviar para os anunciantes.</li><li>Criamos descrições de imóveis exclusivas, feitas por arquitetos que visitam semanalmente os imóveis para conhecer cada vez mais. Exemplo do <a href="https://apto.vc/br/sp/sao-paulo/vila-mariana/atmosfera-vila-mariana" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Atmosfera Vila Mariana</a>.</li><li>Lançamos o <a href="https://my.matterport.com/show/?m=Cpua9Ed8jeN&amp;brand=1&amp;qs=0&amp;tourcta=2&amp;vrcoll=0&amp;dh=1&amp;mt=1" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Conteúdo 3D</a>, que apresenta os diferenciais dos empreendimentos dentro do 3D criado por uma câmera especial, com tecnologia <a href="https://matterport.com/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Matterport</a>.</li><li>Criamos páginas de empresas, para que as marcas possam contar suas histórias e realizações. Exemplo do <a href="https://apto.vc/empresas/dialogo" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Perfil da Diálogo</a>.</li><li>Lançamos o comparador de produtos dentro da <a href="https://apto.vc/br/sp/sao-paulo" target="_blank" rel="noopener noreferrer">página de busca</a>. Sempre fui fã do <a href="https://www.gsmarena.com/compare.php3?idPhone3=10237&amp;idPhone2=10508&amp;idPhone1=10509">comparador do GSM Arena</a> que já fazia isso há mais de 10 anos e nós trouxemos para o mercado imobiliário.</li><li>Lançamos o <a href="https://youtu.be/2YyoffSjpiY" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Tour Decorado</a>, apresentado pela <a href="https://www.instagram.com/alinelopesarquiteta/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Aline Lopes Arquiteta</a>, entrando no hype dos streamings com o nosso DNA de conteúdo.</li><li>Lançamos uma série de calculadoras úteis para o comprador de imóveis, com cálculos refeitos por nós, para garantir maior assertividade. Exemplos: <a href="https://apto.vc/poder-de-compra" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Saiba o seu potencial de compra</a>, <a href="https://apto.vc/quanto-vale-meu-imovel" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Descubra quanto vale seu imóvel</a> e <a href="https://apto.vc/comprar-ou-alugar" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Comprar ou Alugar</a>.</li></ul>Lançamos as <a href="https://apto.vc/colecoes" target="_blank" rel="noopener noreferrer">coleções de imóveis</a> com curadoria feita pelo próprio Apto e em breve, começaremos a recomendar também utilizando inteligência artificial.Próximas inovações, ainda para 2021:<ul><li>Clube de benefícios para todos os compradores de imóveis. A ideia é que outras soluções possam participar desse momento especial na vida das pessoas.</li><li>Modelo de serviço baseado em visitas ao estande de vendas, em parceria com o Uber.</li><li>Chatbot interativo dentro do Apto. Já fizemos <a href="http://wa.me/551136413301" target="_blank" rel="noopener noreferrer">dentro do WhatsApp</a>, mas agora vamos integrar o sistema em qualquer lugar, podendo ser no Apto, no WhatsApp, no Telegram, no Messenger etc.</li><li>Programa de relacionamento para construtoras, imobiliárias e agências, chamado Apto Experience, que oferecerá atendimento exclusivo (ainda mais), treinamentos, descontos, acesso a produtos beta etc.</li></ul>Vocês, inovadores, o que gostariam de ver na experiência online da compra de imóveis? Deixo o meu e-mail (<a href="mailto:alex.frachetta@apto.vc" target="_blank" rel="noopener noreferrer">alex.frachetta@apto.vc</a>) para que se sintam à vontade para escrever e trocarmos ideias. Quero ouvir você!

Jornada de inovação dentro do mercado imobiliário. Desde o dia 01, o Apto tem procurado trazer novidades para melhorar a experiência de compra de imóveis.

Jornada de inovação, no Apto e no Blueprint

Construção a seco sendo realizada por meio de painéis modulares de aço galvanizado.

Utilizar práticas mais sustentáveis na construção civil é um padrão de atuação que tem se mostrado cada vez mais necessário. Afinal, aplicar técnicas menos destrutivas e seguir normas nacionais, como a <a href="https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=195568" target="_blank" rel="noopener noreferrer">NBR 15575</a>, e internacionais, como as <a href="https://blueprint.apto.vc/as-certificacoes-de-sustentabilidade-sao-realmente-necessarias" target="_blank" rel="noopener noreferrer">certificações</a>, pode reduzir os <a href="https://www.mobussconstrucao.com.br/blog/impactos-ambientais-da-construcao/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">impactos ambientais</a>, baratear custos e acelerar processos.Algumas técnicas como a construção de casas com <a href="https://blueprint.apto.vc/condominios-horizontais-economicos-com-menor-impacto-ambiental" target="_blank" rel="noopener noreferrer">materiais pré-fabricados</a>, a reutilização de resíduos e até o simples uso de <a href="https://blueprint.apto.vc/materiais-sustentavel-construcao" target="_blank" rel="noopener noreferrer">materiais sustentáveis</a>, como cimento feito à base de sal, por exemplo, já estão em uso. Algumas empresas têm utilizado formas diferentes de construção, baseadas na sustentabilidade.Recentemente, a empresa francesa <a href="https://www.saint-gobain.com/en/group" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Saint-Gobain</a>, gigante no mercado de materiais de construção mundial, fechou parceria com a gaúcha <a href="http://www.quickhouse.com.br/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Quick House</a>, reconhecida pelo modelo “Lego” de casas montadas a partir de painéis de aço modulares. Com o objetivo de construir imóveis modulares, erguidos “a seco”, e de modo a acelerar o tempo de construção, as empresas <a href="https://blogs.oglobo.globo.com/capital/post/saint-gobain-e-quick-house-querem-levar-metodo-lego-ao-casa-verde-e-amarela.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">fecharam a parceria</a> para contribuir com o novo programa habitacional Casa Verde e Amarela.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/2_hospital_modular_rj_quick_house_saint_gobain_construcao_a_seco_sustentavel_5c5f61818b/2_hospital_modular_rj_quick_house_saint_gobain_construcao_a_seco_sustentavel_5c5f61818b.jpeg" alt="Construção a seco sendo realizada por meio de painéis modulares de aço galvanizado."><figcaption>Construção a seco utilizando painéis modulares de aço galvanizado. Fonte: Quick House</figcaption></figure>A construtora <a href="https://apto.vc/empresas/bild" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Bild Desenvolvimento Imobiliário</a>, por sua vez, investiu na adoção da tecnologia de construção a seco, por meio do edifício <a href="https://www.bild.com.br/noticias/empreendimento-em-ribeirao-preto-tera-tecnologia-de-construcao-a-seco" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Neori Flex Home</a>. Torre única, com 27 pavimentos e 216 unidades, o projeto permite flexibilidade de layouts, diversas soluções de otimização de serviços, como diferentes tamanhos ⏤ 43,58 m², 64,96 m² e 84,07 m² ⏤ e até junção de unidades.De acordo com <a href="https://www.linkedin.com/in/dennys-gomez-925762b3" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Dennyz Gomez</a>, engenheiro e gerente de pesquisa e desenvolvimento da Bild, por meio desta técnica, um empreendimento de 27 pavimentos deixaria de emitir 433 mil kg de CO² na atmosfera, já que a logística deste tipo de construção evita o transporte de 222 viagens de carretas de 33 toneladas cada, em comparação com uma construção em moldes tradicionais, por exemplo.A construção a seco pode ser feita por meio de placas de gesso, o famoso <a href="https://live.apto.vc/drywall-o-que-e-e-como-utilizar-este-sistema-construtivo-na-sua-casa/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">drywall</a>, por paredes duplas de concreto, steel frame ou painéis EPS, por exemplo. O modelo é considerado mais sustentável, porque aumenta o controle de eventuais desperdícios, produzindo menos resíduos e ainda reduz o consumo de água. Pode inclusive diminuir o tempo de execução da obra, já que elimina as etapas de aplicação e secagem dos materiais tradicionais, oferecendo mais praticidade nas manutenções e, assim, aumentando a eficiência da construção.

Algumas empresas têm utilizado diferentes formas de construção baseadas na sustentabilidade, como: a construção a seco, a reutilização de resíduos e, até mesmo, o simples uso de materiais sustentáveis.

Construções a seco a favor da sustentabilidade

A parceria entre a imobiliária Kzas e a organização TETO vai além do cashbacksocial e contribui com a realização de sonhos, por meio de muita solidariedade.

Como um sistema de recompensa, o cashback consiste na devolução ao consumidor de parte do valor gasto em um serviço, um produto ou um pagamento. Recentemente, o <a href="https://www.terra.com.br/noticias/dino/mercado-imobiliario-tambem-adere-ao-cashback-para-beneficiar-compradores-em-sao-paulo,4d1354326e037d60e4298741b67a8376da2m4uho.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">mercado imobiliário aderiu</a> a essa nova modalidade e também passou a adotar um novo tipo: o cashback social.&nbsp;De acordo com a <a href="https://www.mobiletime.com.br/pesquisas/comercio-movel-no-brasil-setembro-de-2020/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">pesquisa Comércio Móvel no Brasil</a>, realizada pelo Panorama Mobile Time/Opinion Box, <a href="https://www.terra.com.br/noticias/dino/cashback-dados-apontam-os-principais-beneficios-desse-servico,a26800d042f8be880f2f6bbb5767b798j8dbfdwf.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">42% dos consumidores</a> consideram o cashback como uma das funcionalidades que mais apreciam em aplicativos de compras.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/uso_do_cashback_no_brasil_Panorama_Mobile_Time_Opinion_Box_ec9ce0cdb4/uso_do_cashback_no_brasil_Panorama_Mobile_Time_Opinion_Box_ec9ce0cdb4.png" alt="42% dos consumidores consideram o cashback como uma das funcionalidades, de acordo com a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box."><figcaption>O cashback vem ganhando uma grande popularidade no Brasil. Fonte: Panorama Mobile Time/Opinion Box</figcaption></figure>Porém, diferentemente do cashback comum, cujo objetivo é aumentar o número de compras e transações efetuadas pelos clientes, o cashback social visa a reverter uma parte da comissão imobiliária gerada em benefícios a projetos sociais da cidade, como por meio de parcerias com ONGs, em que o cashback é retornado em forma de ajuda às instituições.Algumas imobiliárias já estão se lançando na modalidade de pagamento solidário. A <a href="https://www.cafeinteligencia.com.br/cashback-social" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Café Inteligência Imobiliária</a>, por exemplo, oferece o seguinte serviço ao cliente que compra um imóvel: a partir da comissão gerada, 5% ou R$ 500,00 (limite) é deduzido para o cashback. Assim, o comprador escolhe o projeto social e a imobiliária compra os produtos necessários para contribuir com a ONG e realiza a entrega com um certificado em nome dos compradores, dos vendedores e da imobiliária.&nbsp;Em entrevista exclusiva ao Blueprint, <a href="https://www.linkedin.com/in/bruna-miyai-967345160/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Bruna Miyai</a>, que atua como Social Media, e <a href="https://www.linkedin.com/in/robertomn/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Roberto Nascimento</a>, um dos fundadores da <a href="https://kzas.ai/blog/institucional/kzas-teto-brasil-programa-exclusivo/?utm_source=homev2&amp;utm_medium=destaque&amp;utm_campaign=teto&amp;utm_content=bannerhome" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Kzas</a>, contaram sobre a <a href="https://www.youtube.com/watch?v=pLSbQ0TmqVg" target="_blank" rel="noopener noreferrer">parceria</a> com a organização <a href="https://www.techo.org/brasil/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">TETO</a>, que atua em prol do desenvolvimento de programas e projetos comunitários.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/parceria_kzas_teto_4a40d84488/parceria_kzas_teto_4a40d84488.jpg" alt="A parceria entre a imobiliária Kzas e a organização TETO vai além do cashbacksocial e contribui com a realização de sonhos, por meio de muita solidariedade."><figcaption>Unindo forças, Kzas e TETO firmaram a parceria a fim de garantir que mais famílias possam se desenvolver. Fonte: Kzas</figcaption></figure>Juntos, a imobiliária e a organização criaram um programa exclusivo no qual o percentual do valor total dos imóveis comercializados, entre 1% e 2%, é revertido para a TETO. Caso o comprador decida fazer uma doação, a Kzas dobra o valor, atingindo 2%, que, inclusive, pode chegar a 3% a partir do momento em que as incorporadoras que participam da ação doam também. Além disso, a Kzas também doa para a organização por cada transação independentemente da decisão do cliente. “A partir desta importante iniciativa, pessoas compram a sua casa e ainda ajudam outras pessoas a também conquistarem a sua casa própria", comentou Bruna.Aliando tecnologia à solidariedade, muitas empresas têm contribuído com importantes causas. Também é possível ajudar institutos que cuidam de animais ou auxiliar na transformação de áreas abandonadas e, até mesmo, contribuir através da doação de sangue. Por meio do cashback ou não, <a href="https://apto.vc/ajude-uma-ong#moradia" target="_blank" rel="noopener noreferrer">ajudar o próximo</a> é sempre uma boa ideia.

Conheça o cashback social e entenda como algumas imobiliárias estão contribuindo com a solidariedade e a realização de sonhos no mercado imobiliário.

Imobiliárias oferecem cashback social na compra de imóveis

É comum que os edifícios tenham mecanismos para produzir energia elétrica em situações de emergência. Essa funcionalidade aumenta a segurança e o conforto, afinal, ninguém quer ficar preso no elevador em dias de chuva ou caminhar por um estacionamento escuro quando o fornecimento de luz oscila.Algumas edificações, por sua vez, já possuem energia positiva, ou seja, sua produção é bem maior do que a necessária para consumo próprio. O <a href="http://triptyque.com/en/project/rb12-2/">RB12</a>, da Triptyque, localizado no Rio de Janeiro, recebeu painéis fotovoltaicos que possibilitam isso.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/RB_12_Triptyque_Leonardo_Finotti_683x1024_778395cd65/RB_12_Triptyque_Leonardo_Finotti_683x1024_778395cd65.jpeg" alt="Edifícios com energia positiva"><figcaption>Fachada do edifício RB12. Fonte: Triptyque</figcaption></figure>O grande destaque brasileiro fica por conta do edifício <a href="https://live.apto.vc/edificio-patio-victor-malzoni-que-predio-e-esse/">Pátio Victor Malzoni</a>, famoso por ser a sede do Google no Brasil, que conta com uma termelétrica própria. O sistema é composto de dois geradores a gás e três a diesel, que são capazes de gerar mais que o dobro do necessário para o abastecimento da edificação.Na Noruega, o <a href="https://www.archdaily.com.br/br/924335/snohetta-conclui-edificio-que-produz-o-dobro-da-energia-que-consome-na-noruega">Powerhouse Brattørkaia</a> vai ainda mais longe. O saldo positivo da energia que produz, por meio de painéis fotovoltaicos, pode ser compartilhado em uma micro-rede de fornecimento, tanto para outras edificações como para o sistema de transporte local. Isso é mais que autossuficiência: é o início de uma era na qual os edifícios cooperam ativamente com as cidades.

Edifícios com energia positiva, que produzem mais energia do que consomem, podem ser o futuro. Saiba mais sobre o assunto!

Edifícios com energia positiva

Você já deve ter ouvido alguém falar “<a href="https://exame.com/seu-dinheiro/site-visto-como-o-uber-do-aluguel-facilita-busca-de-imovel/">Uber do aluguel</a>”, “<a href="https://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/Estetica-e-bem-estar/noticia/2019/01/uber-das-academias-app-permite-que-usuario-faca-treino-em-qualquer-lugar-e-pague-por-minuto.html">Uber das academias</a>”, etc. Isso acontece, porque o Uber se tornou um nome referência para a categoria de marketplaces. Agora estão chegando os “Ubers da moradia”.<figure class="image"><img src="https://imgbp-cms.apto.vc/welive_lower_manhattan_nyc_1710c9c734/welive_lower_manhattan_nyc_1710c9c734.png" alt="“Ubers da moradia” estão entre nós"><figcaption>Decoração moderna faz parte da experiência dos&nbsp; “Ubers da Moradia”, como essa do WeLive, em Manhattan. Fonte. New York Times</figcaption></figure>A <a href="https://www.yuca.live/">Yuca</a>, começou a operar focando em prédios inteiros por meio de parcerias com incorporadoras e fazendo o retrofit de imóveis comerciais, uma solução bastante falada em 2020.A <a href="https://housi.com.br/">Housi</a>, que nasceu dentro da Vitacon, já fez até IPO. Tem a <a href="https://kasa.com.br/">Kasa</a>. Tem a <a href="https://jflliving.com.br/">JFL</a> do <a href="https://exame.com/negocios/jorge-felipe-filho-de-lemann-sonha-grande-com-alugueis/">filho do Jorge Paulo Lemann</a>, também conhecido como o homem mais rico do Brasil. Tem a <a href="https://alugue.luggo.com.br/home">Luggo</a> da MRV. Tem a <a href="https://uliving.com.br/">Uliving</a>, focada em universitários, assim como a <a href="https://sharesl.com.br/">Share Student Living</a>, da Mitre, que fez IPO em 2020. Tem a <a href="https://amorare.com.br/">Amora</a>, que também <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/02/com-retrofit-empresas-investem-em-moradia-estudantil-que-tem-aluguel-de-quase-r-5000.shtml">aposta no retrofit</a>. E <a href="https://braziljournal.com/a-estrategia-da-cyrela-no-mercado-de-alugueis">vem mais por aí</a>.Ao apresentar suas ideias a investidores, a maior parte das empresas citam o sucesso da chinesa <a href="https://www.crunchbase.com/organization/ziroom">Ziroom</a>, que já tem mais de um milhão de apartamentos sob gestão. Entretanto, nenhuma empresa cita o <a href="https://www.welive.com/">WeLive</a>, um dos primeiros “ubers da moradia”, <a href="https://www.nytimes.com/2019/10/13/nyregion/welive-nyc-wework.html">que não está com a vida fácil</a>. Nem sua <a href="https://tecnoblog.net/310699/wework-coworking-47-bilhoes-fracasso-ipo/">empresa-mãe, o WeWork</a>.Segundo o IBGE, a <a href="https://censo2020.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/26103-expectativa-de-vida-dos-brasileiros-aumenta-para-76-3-anos-em-2018.html">expectativa de vida no Brasil</a> das mulheres é de 80 anos e dos homens é de 73 anos. Será que o futuro é pagar aluguel por cerca de 50 anos da nossa vida?

“Ubers da moradia” estão na moda em 2020, focando em aluguel com serviços embutidos dentro da mensalidade e a maioria focada em jovens. Conheça!

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